Em Tanto Mar, mais do que uma arquitectura sem nomes, falamos de uma arquitectura sem egos. É a arquitectura da despretensão e derivação, da recusa de se afirmar como tendência, de ser organizada, de ser doutrina, de ser rotina. Ela não se centra, nem concentra em pensar-se: sai de si, circunda-se, mistura-se e age colectivamente.

Parte I

Parte II